Breves reflexões:
Que medos essa “minha criança” tinha, quantos superou e quais trouxe para a adultez?
De quais crenças “limitantes” ainda preciso libertá- la?
Quais necessidades emocionais dela, criança de dois ou de oitenta e cinco anos, preciso suprir?
Que paixões ela tinha e foram ficando para trás?
O que eu, considerado “adulto”, gostava nela e quero resgatar?
O que eu perdi pelo meio do caminho e vou recuperar?
O que me fazia bem e quero ter de volta?
Quais e como as forças daquela criança podem me ajudar hoje?